
Promessas.
Eu queria tanto entender... você;
Descobrir de onde é que vem, toda sua sensibilidade
Se o mundo conspira, faz das verdades mentiras
Destrói os sonhos,faz realidade.
Como o azeite que flutua n’água
Você se sobrepõe
Exala particularidades
Tão singulares
Que fica difícil de saber lidar,
Minha florzinha frágil
Que tenho medo de quebrar.
Não são só promessas fartas
Quando digo que vou voltar
Com a liberdade nas costas
Pra te buscar...
Parece tarefa árdua
Aguardar o Sr Tempo
Organizar as peças
Desse quebra cabeça
Tão pragmático que é minha vida.
Mas depois de qualquer inverno
Há sempre uma primavera.
e nosso sentimento não se parte com o tempo.
-16/01/10-
(Casanova!)