Fantasmas que
assombram
A sobriedade dos
homens.
Olhos vermelhos
que fitam
Da penumbra da
noite
Obstinados
destilam
Calafrios de
almas impuras
E corações vazios.
Sedentos de paz
Salivamos justiça
Rugimos o pranto
Dos covardes
corruptos.
Passos que
emudecem bocas sujas,
Capas pretas que
ofuscam olhares injustos,
Braços que
brigam, palavras que
Dilaceram.
Poetas anônimos,
Heróis sem fama,
Guerreiros sem
glória,
Homens de carne
e Caráter.
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